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sexta-feira, 19 de março de 2010

Ao Dia do artesão>>>

De coração e com muito amor!!!!!!!!!!
Feliz Dia Do Artesão!!!! Nós mereçemos muito isso.

O artesão dos vasos de barro
Certa vez, um artesão extremamente trabalhador e perseverante, fazia vasos de barro, findo os quais outro indivíduo, invejoso e despeitado, os quebrava. Toda vez que ele recomeçava, o novo objeto era destruído ... e assim permaneceram por horas a fio. Concluindo o artesão o seu 33o. vaso, o invejoso já cansado e irritado com a febre de trabalho do artesão, acabou desistindo e indo embora. Assim, o valoroso artesão conseguiu continuar produzindo inúmeros outros vasos, e cada um terminava mais belo e perfeito que o anterior. É importante notar que quando existe unidade no processo de vir a ser do ser humano, nenhum outro consegue destruí-lo de fato. Se pegarmos um dos vasos do virtuoso artesão, enchermos de terra e colocarmos dentro dele uma semente com o potencial de se tornar uma planta específica, se não criarmos um ambiente que contenha as condições necessárias para que se inicie o processo de germinação e de desenvolvimento, permanecerá semente até que surjam condições favoráveis à sua putrefação e morte. Assim somos nós, seres humanos ... se não conseguirmos trabalhar pela realização de nossas necessidades básicas, faremos parte daqueles grupos que se caracterizam por atitudes bem longe das basicamente humanas. Os atuais conceitos correspondentes ao estado de "putrefação da semente" ( situação gerada pela valorização da ignorância ) surgem decorrentes de um ódio repleto da frustração de não aguentar assistir a realização do semelhante. Este ódio tentará eliminar a construção daquele que produz algo de bom e positivo - visando diminuir a "dor" de quem nada consegue fazer ... é preciso arruinar os vasos produzidos pelo artesão. A ação de tentar acabar com a atividade alheia é sempre baseada na crença de poder ser mais que o outro, mesmo que para tal seja imprescindível usurpar os bens e benefícios do próximo. Esses valores são realmente valores que diferem das necessidades de nossa natureza verdadeiramente essencial. Arnaldo Quintella.

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